Monday, September 04, 2006

puzzle

Não dei tudo de mim. Agora, sei disso. Percebi que quer queira quer não, a chuva de culpas cai natural e certeiramente em cima de mim.
E agora, o vazio. As recordações, as lembranças, os arrependimentos, os risos, os choros. Alimento-me do que houve e espero o que houver. Vejo-me numa espécie de teaser no 2º filme de uma triologia.
Penso, penso, penso. Não me canso de pensar (e mesmo que me canse, de que me serve, não pararia na mesma). E sinto, pressinto. Pressinto muito arrependimento, muitos sentimentos que não deveriam existir em mim. Sentir-me trsite com a felicidade de outros não é nada meu, mas tal previsão na minha cabeça assume-se como algo quase que inevitável.
Quero-o, mas não da maneira que queria nem da maneira que queria querer.
Mas não o quero perder. Não quero que mais ninguém o queira nem que queira mais ninguém. No entanto, o que mais lhe desejo é a felicidade. Difícil, ãh...
tudo fica claro na minha cabeça agora, junto tudo como num puzzle. ainda não o terminei, mas não por as peças não encaixarem:ainda não as tenho todas.
Mas, infelizmente, vou tê-las...

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